Adeus, por enquanto... ;)


Despedida

mmm"Eu não podia imaginar as coisas que me aconteceriam, o início foi incerto, confuso e incomum, onde todos os estranhos fariam parte da minha vida, onde todos os cantos teriam histórias escondidas. Aqui passei os melhores anos de minha vida, fiz amigos, muitos dos quais, me acompanharão para sempre. Por isso tenho que comemorar!

mmmEsse é um momento especial! É hora de olhar para trás e ver por tudo o que já passei. Sem dúvida, muitas tristezas e conflitos mas, felizmente, por inúmeros bons momentos, de alegria, de vitórias e de cumplicidade.

mmmDevo esquecer aqueles que me impuseram obstáculos infundados e agradecer àqueles que me impulsionaram adiante. É hora, mais do que nunca, de valorizar as amizades e os conhecimentos adquiridos aqui
."

mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmDesconhecido

mmmmm
m
mmn Chegou a hora da despedida.
mmm
mmmChegou o momento de recordar, agradecer e parar (por uns instantes)...

mmmEste pequeno texto, de um desconhecido, expressa aquilo que senti e sinto.

mmmAo iniciar esta formação existiam incertezas e dúvidas, estranhos que se tornaram conhecidos, formadores e professoras (dos meus tempos de universitária) que passaram a ser colegas.

mmmFoi um caminho "acidentado", com alguns percalços (dúvidas e inquietações), mas com a ajuda de todos seguimos em frente e chegámos ao fim.

mmmNo momento de replicar surgiram obstáculos, desafios e novas experiências. Considero o saldo positivo.

mmmGostaria de ter feito mais e melhor, mas a dedicação à profissão sobrepôs-se à vontade e tempo disponível (um dia devia ter 48h:)!!!!).

mmmContudo, estou satisfeita, pois aprendi muito e acima de tudo reflecti sobre a minha prática lectiva.

mmmmmmm
mmmÉ chegado o momento de parar... Parar para reflectir, ponderar, reformular e praticar o que nos foi transmitido.

mmmChegou o momento de agradecer....

mmmObrigado a todos pela partilha, amizade, disponibilidade e boa disposição.

mmmUm agradecimento especial aos nossos formadores!!!!

mmmObrigado a todos os colegas e Conselho Executivo da EBI de Lagoa pela colaboração.

mmmmmm

mmmAté breve!!!!

mmmm

P.S. Apesar de finda esta formação e portfólio (blogue), tentarei sempre que possível actualizar com novas informações.


mmmBoas Férias!!!!!!! :)

mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm Graça Borges

mmmèmmmm

Replicações (4.ª e 5.ª)

4ª Sessão

mmmNo dia 3 de Março de 2010 realizou-se, na EBI de Lagoa, a quarta sessão de replicação do curso de implementação do Novo Programa de Português para o Ensino Básico, subordinada à competência da Leitura. Os docentes dos 1º e 2º ciclos, respectivamente grupos 200, 210 e 220, e Programa Oportunidade foram convocados pelo Conselho Executivo, tendo sido convidados a participar os docentes do Departamento Especializado de Orientação Pedagógica devido à sua formação base.
mmmAs formandas Graça Borges e Susana Barrinho organizaram a sessão com recurso a powerpoint, utilizando para o efeito e como base os documentos de apoio disponibilizados na plataforma, bem como o Programa e o respectivo GIP.
mmmA sessão iniciou-se, à semelhança da formação recebida pelas docentes, com a análise de alguns textos, questionando os replicandos sobre as várias formas de os trabalhar nos diversos ciclos. Prosseguindo, as formandas explicitaram informações sobre a competência em foco, explorando o GIP respectivo e os conceitos presentes nos Novos Programas: resultados de estudos PISA; reflexões sobre as práticas de leitura na aula de Português; conceito de leitura; processos de leitura; interacção de factores na leitura; papel do professor no desenvolvimento da leitura; actividades, estratégias e etapas a desenvolver no âmbito da leitura. Foi ainda explorado o assunto da educação literária, evidenciando a mais valia dos textos literários nas aulas de Português, contemplados no Plano Nacional de Leitura, que integrará o recém criado Plano Regional de Leitura, filiado no Currículo Regional, e que foi dado a conhecer aos presentes nos seus fundamentos e âmbitos.
mmmA questão do corpus textual foi novamente abordada, bem como a explicitação dos contextos promotores de leitura nas suas diversas vertentes.
mmmA última parte da sessão prendeu-se com uma nova análise, por parte dos docentes participantes, à forma de trabalhar os textos inicialmente distribuídos, uma vez que haviam já sido explanados os conceitos inerentes à competência da leitura.
mmmOs docentes participaram com interesse, uns acharam que os textos eram adequados, outros opinaram nunca vir a trabalhar os documentos disponibilizados com alunos seus, mas referiram algumas experiências de actividades de leitura levadas a cabo no seu percurso profissional. Foi referido que a competência da leitura é deveras importante, no entanto é igualmente importante que as escolas, nomeadamente as suas bibliotecas, sejam equipadas com as obras necessárias à elaboração do respectivo corpus textual e em número necessário para desenvolver trabalho nas turmas. Evidenciaram ainda alguma preocupação quanto ao tempo a disponibilizar nas suas aulas para uma boa prossecução da implementação de todas as competências referenciadas nos Novos Programas, pelo menos com as indicações presentes. As formandas tentaram tranquilizar os colegas ressalvando o facto de haver ainda tempo para amadurecer conceitos e testar actividades, relembrando que os exercícios de anualização e as vindouras sequências didácticas poderão vir a desvanecer algumas inquietações.


5ª Sessão
mmmA quinta sessão de replicação ocorreu no dia 17 de Junho de 2010, tendo por base a análise ao GIP da Escrita e o conceito de Sequência Didáctica. O recurso de apresentação utilizado foi, mais uma vez o powerpoint e participaram todos os docentes convocados e convidados, à semelhança das sessões anteriores.
mmmDesta forma, as formandas iniciaram a sessão com uma apresentação da estrutura e dos fundamentos do referido GIP: etapas da escrita; modelos de correcção; concepções; dimensões; contextos promotores do desenvolvimento e aprendizagem da escrita e papel do professor. mmmForam referidas actividades descritas no documento, exortando os presentes a testar algumas delas com os seus alunos.
mmmRelativamente a este assunto, os docentes referiram, mais uma vez, que o Programa era de carácter ambicioso tendo em conta a realidade com que trabalham e que sentem alguma dificuldade em operacionalizar desta forma as competências explanadas no Programa.
mmmNa segunda parte desta sessão de replicação foi abordado o tema das sequências didácticas. As formandas optaram por explorar os conceitos inerentes à realização das sequências, tais como competência foco e associadas, etapas, descritores de desempenho, conhecimentos prévios, avaliação. Em suma, apresentou-se o esquema de uma sequência didáctica. Foi explicado um modelo de sequência realizado no módulo IV da formação para que os colegas tivessem a percepção do próprio modelo e da dinâmica de processo para elaboração de tal documento.
mmmEste assunto suscitou, como era de esperar, dúvidas por parte dos docentes, algumas pertinentes, tais como a dificuldade em estabelecer conhecimentos prévios apenas para a competência foco ou também para as associadas; como obter os conhecimentos prévios, ou ainda, como operacionalizar as sequências no 1º Ciclo, tendo em conta as diversas áreas com linguagens diferentes. Nem sempre as formandas souberam responder concretamente às dúvidas colocadas, uma vez que também ainda se encontram em processo de formação, tendo dado precisamente tal indicação. Ressalvaram uma vez mais que a formação continuará no próximo ano lectivo e que, por esse motivo, optariam por não pedir aos colegas um trabalho prático de sequência didáctica nesta sessão, quer pelo período do ano lectivo, quer pela necessidade de se amadurecer conceitos. Deixaram em aberto a possibilidade de algum ou alguns docentes poderem experimentar o exercício, caso lhes aprouvesse, e evidenciaram o facto de não haver um modelo estático do documento, cada um deveria adaptá-lo à sua realidade.
mmmDevemos referenciar que os docentes fizeram um balanço da pertinência das sessões de replicação, tendo alguns considerado que, nos moldes actuais, são pouco profícuas, uma vez que não vêem as suas dúvidas totalmente esclarecidas. Neste âmbito, as formandas voltaram a referir que há ainda muito caminho a percorrer, aprendizagens e amadurecimentos a fazer, pelo que no início do próximo ano lectivo se voltará a abordar os conceitos inerentes aos Novos Programas e que, até lá, cada um deveria fazer trabalho autónomo de enriquecimento. Outros docentes concluíram que as replicações foram importantes para dar um conhecimento geral do pretendido pelos Novos Programas de Português e concordaram com o facto de haver mais um ano de trabalho sobre o tema.
mmmNão haverá sessões de replicação em Julho por uma questão de agenda de trabalho já elaborada e distribuída.
mmmConsideramos ter cumprido o nosso dever, com a intenção de proporcionar informação pertinente e troca de experiências entre pessoas e ciclos de ensino, por forma a optimizar a implementação destes Novos Programas de Português.
mmmOs trabalhos elaborados para as sessões de replicação podem ser consultados nos nossos blogues/ portefólios.
mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmGraça e Susana

4º Módulo - Reflexão






mm"O gosto pela escrita cresce à medida que se escreve. "

mmmmmmmmmmmmmmmmmmmErasmo de Rotterdam

mmmNa primeira sessão do IV Módulo, foi-nos apresentado o Guião de Implementação do Novo Programa de Português (GIP) da Escrita.
mmmMais uma vez, o professor assume um papel fundamental para o desenvolvimento desta competência. Deixa de ser um “receptor” e avaliador da produção escrita para assumir o papel de orientador e “parceiro” ao longo de todo o processo, na medida em que “(…) tem de produzir com os alunos aquilo que lhes pede para executarem.” (In GIP Escrita, pág. 50).
mmmDeixamos de avaliar o produto para avaliar o processo de escrita, bem como participar nele, pois “o professor não pode deixar de ser um agente da produção escrita, um autor. Compete-lhe escrever sempre com os alunos e para os alunos, constituindo-se o seu texto como mais um modelo que desafia …” (In GIP Escrita, pág. 52).
mmmEsta mudança do papel do professor é fundamental, para que os alunos desenvolvam a competência da Escrita. No entanto, receio que na prática, seja difícil “acompanhar” todos os alunos aquando deste processo, quando temos turmas que podem ser constituídas por 25 alunos, com diferentes ritmos e níveis de aprendizagem.
mmmPenso que uma das estratégias a adoptar, no início da implementação do programa, será a produção escrita de textos em grande grupo (turma), progredindo para grupos mais pequenos, pares e por fim, trabalho individual.
mmmOutro aspecto a salientar, desta primeira sessão, são os comportamentos dos docentes aquando da correcção dos textos. Identifiquei-me com alguns dos exemplos apresentados e constatei que de facto, não beneficiam o aluno no processo de desenvolvimento da Escrita.
mmmTerei, sem dúvida, que reformular algumas das minhas estratégias e práticas lectivas. No que se refere à competência de Escrita, tentarei ao máximo acompanhar os alunos em todo o processo, tendo sempre presente as diferentes etapas.
mmmNeste módulo, “explorámos” mais um pouco as sequências didácticas. Partindo do seu conceito “ conjunto de actividades de ensino e aprendizagem organizadas a partir da situação actual /pré requisitos (conhecimentos prévios do tipo declarativo e procedimental)", apercebemo-nos da importância de sabermos quais os conhecimentos do aluno antes de elaborarmos uma sequência, de forma a que as aprendizagens sejam significativas.
mmmAquando da elaboração de uma sequência, temos de ter o cuidado de trabalhar todas as competências (foco e associadas) de uma forma equitativa tendo em conta os descritores de desempenho, os resultados esperados e as linhas orientadoras do Programa.
mmmApós a análise do exemplo facultado, foi-nos permitido identificar aspectos positivos e negativos da referida sequência. Este trabalho deu-nos pistas e uma base de trabalho para a elaboração de outras sequências.
mmmContudo, ainda sinto dificuldades em fazê-lo. Gostaria de ter tido mais tempo, nas sessões de formação, para “experimentar”, pois só quando as fazemos é que surgem as dúvidas. mmm
mmmPenso que ao longo do próximo ano lectivo poderei consolidar estes conhecimentos para depois aplicá-los e transmiti-los (aos colegas) da melhor forma.

Sete regras para escrever melhor


1. Frases mais curtas que o teu dedo mindinho.
mmm
mmmFrases demasiado longas e complicadas não pegam. A maioria das pessoas chegará ao fim sem se lembrar de como a frase começou. Se pretendes expressar uma ideia, esforça-te para que em primeiro lugar seja bem assimilada. E a única forma de o conseguires é escrevendo com clareza. Outra vantagem de usar frases curtas é não correr o risco de meter água com a gramática e a pontuação. A escrita é um fio de seda nas tuas mãos: pode desenrolar-se com elegância diante dos olhos (e então tudo te parece perfeito) ou embrulhar-se à volta das pernas, fazendo-te cair ao início da tua jornada.

mmmmmm
2. Deixa as palavras caras para os ricos.

mmmComo a tua intenção é comunicar ideias e não a riqueza do teu vocabulário, o melhor caminho é escrever com simplicidade e ser autêntico. Escolher as palavras certas é como escolher uma peça de roupa. Para quê usar fato e gravata se te sentes melhor com calças de ganga? Escolhe as palavras que quiseres, desde que em nenhum momento essas palavras te façam sentir que não estás a ser igual a ti próprio. Se na preparação para o teu post aprendeste uma palavra cujo significado desconhecias, então partilha essa descoberta com os teus leitores. A tua sinceridade será apreciada, sobretudo porque não usaste o teu vocabulário para fazer poses.

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3. Quando escreves, a pontuação é sempre tua.
mmm
mmVírgulas mal colocadas são como barreiras em corridas de obstáculos: quebram-te o ritmo e podem fazer-te tropeçar. A dificuldade que possas ter com a pontuação não é por falta de gramática, é por falta de leitura – e sobretudo leitura em voz alta.
Só lendo em voz alta mais facilmente te apercebes que a escrita não é diferente da música: a melodia é a ideia que desejas expressar; as palavras, os instrumentos através dos quais expressas a tua ideia. Da combinação desses instrumentos resulta o «arranjo» e a «harmonia» do teu texto. Os sinais de pontuação são os instrumentos de percussão. Assim como os músicos podem tocar de ouvido sem conhecer as pautas, também tu poderás escrever bem sem precisares de enfiar um compêndio de gramática na cabeça.
mmmFaz um exercício ao contrário: procura os sinais de pontuação na própria música. Põe a tocar o teu tema preferido (com bateria) e procura associar os sons. Que poderá significar aquele som «splash» do prato de ataque de uma bateria? Um ponto de exclamação? A que atribuirás o som ritmado de um prato de condução suave? Às vírgulas?
mmmSe leres muitas vezes em voz alta – os teus textos e os dos outros – começarás «a ouvir» as vírgulas e a sentir a «respiração» das frases com a mesma naturalidade com que bates o pé quando ouves música.
mmm
mmm
4. Não tentes «escrever bem».
mmm
mmmEscrever é um processo de descoberta de ti próprio e dos teus limites. Usar chavões, metáforas ou analogias é um recurso óptimo que enriquece a tua escrita – desde que sejam os teus chavões, as tuas metáforas e as tuas analogias. Se te lembras apenas de figuras de linguagem que se lêem todos os dias nos jornais, mais vale apagar e seguires a regra número 1: simplificar a comunicação e ser igual a ti próprio. Não te preocupes: o que tu és agora não é forçosamente o que serás amanhã – e se a tua escrita for autêntica, acompanhará essa mudança com tanta naturalidade que os teus leitores notarão a evolução primeiro que tu.
mmmmmmm
mmm

5. Tu tens qualidades, só falta seres capaz de as reconhecer.
mmm

mmmMelhorar a escrita exige muito trabalho, mas a maior tarefa de todas consiste em remover todos os obstáculos entre o teu pensamento e a folha em branco. Quanto mais te afastares de ti próprio e do que tu és, mais dificuldade terás em obter fluidez na tua escrita. Descobre as tuas próprias qualidades e investe o teu tempo e esforço a desenvolvê-las: não percas tempo a desejar qualidades que reconheces nos outros mas que tu não tens. Nem todos os bloggers podem ser escritores e nem todos os escritores podem ser bloggers. E não te esqueças: através da tua escrita estás a criar uma presença na Web.
mmmNenhuma presença é sustentável sem uma identidade. É através da escrita que a consegues, não através de um avatar.

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6. A escrita não é para preguiçosos.
mmmmmm
mmmTudo o resto que possas fazer para melhorar a tua escrita depende da tua capacidade de trabalho.
mmmEstuda gramática.
mmmConsulta o Prontuário Ortográfico.
mmmInstala um corrector ortográfico. mmm
mmmAprende com os erros que dás.
mmmRevê os teus textos.
mmmRevê-os em voz alta.
mmmQuando estiveres cansado e achares que já chega, revê outra vez.
mmmAntes de publicares, volta a ler o teu texto em modo Rascunho.
mmmLê. Lê muito. Lê jornais, revistas, livros, sobretudo livros. Quanto mais se lê, melhor se pensa; quanto melhor se pensa, melhor se escreve – trabalha e esforça-se até chegares a um ponto em que o pensamento te surge na cabeça como se fosse uma frase que escreves sem mãos.
mmmEstás disposto a apagar a televisão ou o computador em nome desse objectivo?

mmm

7. A regra de ouro.

mmmChegará o dia em que quebrar todas estas regras será quase uma questão de estilo. mmm
mmmQuando isso acontecer, parabéns, pois terás conquistado o direito à subversão!
mmmNunca te atrevas é a quebrar a regra número 6. "

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mmmmmmmmmmmmmmmmmmin bitaites.org/links/

Agora, vou ter de escrever!

Introdução
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mmmTodos nós, de uma forma ou de outra, sentimos já a necessidade e o peso de ter que escrever uma carta, um relatório ou mesmo uma simples mensagem electrónica e sermos possuídos por um estranho "mal estar" que impede essa mesma escrita.
mmmNão sendo um especialista da área, este texto apenas pretende contribuir, de modo informal, para ajudar aqueles que se lançam na tarefa de tentar bem escrever os seus trabalhos. mmmDesta forma serão apresentadas breves considerações que mais do que tentar sistematizar uma parcela do conhecimento sobre a "arte de escrever" apenas pretendem de forma simples apresentar o que é para mim o esforço de escrita de textos, como o faço e como considero que posso minimizar o trabalho de o fazer, maximizando os resultados obtidos.
mmmm

Para quê escrever?

mmm
mmmAcima de tudo para mostrar que estamos vivos! Efectivamente trata-se de uma actividade de criação que em maior ou menor grau nos satisfaz a todos; pois é reconhecidamente obtido um produto de nós próprios e uma forma de legar aos outros mensagens, opiniões e ideias próprias.
mmmO falar é igualmente um sinal de soberania pessoal e uma atitude terapêutica a que todos nós reconhecemos importância (quando se conhece melhor uma pessoa, esta fala despreocupadamente, não acham?). Repara-se que falar exige a presença física (conversa, aula, etc.) ou temporal (telefone, videoconferência). Quando ouvimos uma gravação de alguém "não presente", geralmente não prestamos muita atenção (pelo menos a atenção que prestamos de outra forma!).
mmmÉ aqui que o texto escrito possui importância; é o elemento principal para trocar informação entre pessoas, para registo de elementos para posterior consulta, para divulgação de ideias. Se calhar tão importante, também é um auxiliar poderoso para a reflexão individual, garantindo uma projecção física (existência no papel ou no ecrã do computador) para os nossos pensamentos.
mmmTodos nós gostamos de elaborar uma lista de compras para o Natal ou para o Supermercado. Rascunhar num papel a lista de convidados de uma festa. Utilizar uma folha para fazer contas para a tal compra há muito tempo prometida e muito simplesmente para registo da montanha de tarefas a realizar que nos acompanham no quotidiano.
mmmEscrever é assim um acto de comunicação e quanto melhor o fizermos melhor será a nossa capacidade de sermos compreendidos da forma que o pretendemos ser.
mmm


O que é escrever bem?
mmm

mmmEis aqui uma questão difícil e que, com certeza, preocupou e preocupa muitos estudiosos do assunto. De qualquer forma é possível arriscar que escrever bem se relaciona com o conseguir passar a mensagem desejada para o leitor. Desta forma, para um texto escrito existe sempre um objectivo principal e uma audiência que deve ser bem definida.
mmmO objectivo principal do texto deve constituir a razão de ser do texto e o principal motivador, isto é, a lógica de escrita deve sempre obedecer a um princípio em que cada frase, cada parágrafo tem necessariamente de contribuir para o objectivo do texto pois, caso contrário, encontra-se a mais.
mmmA audiência define os termos, o modo e mesmo a forma como o texto é escrito. A produção de um texto é realizada por um autor (ou por um número finito de autores) mas pode ser lido potencialmente por uma infinidade de leitores que tendem a realizar a leitura tomando os seus próprios valores, a sua própria experiência e o ambiente que os rodeia para complementar a construção mental da informação escrita.
mmm


mmmResumo dos cuidados fundamentais a ter quando se escreve
mmm

mmmQue cuidados fundamentais? Existem textos com uma mesma extensão que se lêem uns mais rápida e facilmente que outros; porquê… naturalmente porque alguns destes são mais agradáveis à leitura e exigem menor esforço do leitor.
mmmNuma época em que o tempo é um recurso escasso face à multiplicidade de solicitações a que estamos sujeitos; o esforço do leitor não pode ser desprezado e como tal deve ser minimizando, com textos curtos e auto-contidos, isto é, apresentado um dado tema seguindo uma linha de pensamento clara em que o material necessário à sua percepção seja colocado numa sequência curta e directa nesse mesmo texto.
mmmUm texto de frases curtas; palavras simples, contendo a maioria da informação para a sua compreensão e bem organizado parece constituir a matéria prima dos textos que tenho lido e apreciado pela sua elegante construção.
mmmOra uma estrutura simples só é conseguida pelo domínio do tema a descrever, em conjugação com uma reflexão razoavelmente profunda do que se pretende escrever, incluindo o objectivo do texto e a respectiva audiência.
mmmParece pois razoável esperar que o acto de escrever seja entendido como um acto de paciência em que o elaborar do texto é apenas a parte visível do processo de escrita, que começa pela leitura de outros textos, pela reflexão sobre o tema de escrita e obviamente pelo tempo necessário à criação de uma visão própria do autor sobre o assunto.
mmm


Suportes para a publicação do material escrito

mmm
mmmActualmente, o papel deixou de ser o único destino final de um texto escrito. A publicação, com o advento do digital, também pode tomar outros suportes que não o papel. Desta forma, além da impressão em papel, outra forma de publicação é a electrónica em que os exemplos mais comuns são o CD-ROM e a Internet.
mmmNestes casos, a simplicidade e clareza do texto tem de ser reforçadas, a que é adicionado o facto do suporte utilizado não ser ainda um processo cómodo para o leitor (falta de hábito e efeitos da utilização de uma fonte luminosa como suporte de leitura - o ecrã).
mmmO sucesso recente da Internet trouxe a sua divulgação e também uma nova forma de publicação de textos, que nunca chegam a ter outra existência que não digital, assumindo-se como documentos para serem consultados em formato electrónico.
mmm


Proposta de um método para escrever
mmm

mmmÉ necessário obedecer a três restrições simultaneamente para obter um texto, conforme princípios de qualidade que permita passar a mensagem pretendida. Assim, temos restrições de tempo (prazo), restrições de dimensão do trabalho (normalmente em número de páginas) e, por último, restrições de informação disponível (material de documentação).
mmmDesta forma, a escrita de um texto, por mais simples que se suponha será sempre consequência do modo como se lidou com restrições de tempo, dimensão do trabalho e informação disponível. Como lidar com estas questões é objecto de inúmeras obras e de várias cadeiras leccionadas na Universidade.
mmmDe qualquer forma, arrisco partilhar o método (mais ou menos empírico) que sigo para elaborar os meus textos. Por se tratar da minha experiência pessoal não, o método a seguir descrito não possui qualquer denominação, apenas descrição!
mmmO método baseia-se a construção de textos, numa actividade dividida por três fases (todas elas podendo beneficiar das facilidades fornecidas por um bom processador de texto):
mmm• a ideia e a estrutura
mmm• documentação e criação do texto
mmm• a revisão e estabelecimento da unidade geral

mmm
mmmA primeira fase - a ideia e a estrutura - pode ser fornecida por terceiros (tanto a ideia como a ideia e a estrutura) e neste caso temos parte do trabalho realizado. Quando o projecto de criação parte da nossa parte, então aí é necessário definir concretamente o que se pretende escrever (mensagem), quem será o destinatário (leitor ou leitores) e como é apresentada essa mensagem (estrutura).
mmmNo entanto convém não confundir o tema com a mensagem, isto é, pode ser dado um tema para construção de um texto (por exemplo a Internet) e a partir deste elaborar um texto com a seguinte mensagem: "não estará a Internet a constituir uma oportunidade perdida para os países em vias de desenvolvimento?"; outro autor, a partir do mesmo tema pode querer passar uma mensagem do tipo "a Internet como meio de unir pessoas, independentemente da sua crença ou nacionalidade"
mmmEstabelecida a ideia esta deve ser colocada numa folha de papel para garantir que não seja desvirtuada pela evolução de reflexões futuras que se façam. Desta forma assegura-se também como uma referência disciplinadora para a elaboração do próprio texto.
mmmA estrutura deve servir a ideia e deve ser constituída após a escrita num papel dos principais pontos a introduzir para discussão e porque não defesa da ideia sugerida. Este tempo da primeira fase é crucial e deve ser objecto de anotação sobre pena de se perderem elementos importantes para o posterior enriquecimento do texto.
mmmCom base no material obtido - ideia e frases de suporte - é possível esboçar uma primeira estrutura. Termina-se assim a primeira fase, que deve permitir o "descanso" do trabalho produzido de pelo menos um dia.
mmm

mmmA segunda fase - documentação e criação do texto - é facilitada pelo trabalho desenvolvido na primeira fase. Sobre o tema escolhido é altamente provável que alguém tenha discutido a mesma ideia; importa saber então quem, quando, porquê, com que argumentos, com que exemplos, com que provas, com que factos… Todos estes elementos constituem documentação suficiente para que o texto elaborado possua mais qualidade e dessa forma reforce a defesa da ideia do texto.
mmmCom base nos elementos recolhidos é possível realizar a construção do texto, agregando o trabalho da primeira fase com o trabalho da segunda fase desenvolvido até ao momento. É nesta fase que o treino de escrita permite acelerar o processo de construção de texto e, melhorar essa capacidade, só mesmo praticando!

mmm
mmmA terceira fase - revisão e estabelecimento da unidade geral - inclui as tarefas que os processadores de texto tão bem sabem fazer, isto é, a verificação ortográfica, a paginação, a criação de uma tabela de conteúdos, a criação de índices, a proposta de palavras alternativas, a inclusão de elementos gráficos e de cor e o arranjo gráfico.
mmmParadoxalmente, apesar de os computadores possibilitarem a redução de tempo para revisão e arranjo gráfico do documento, é actualmente uma actividade que ocupa muito tempo caso não faça uma utilização adequada dos processadores de texto. A manipulação correcta de um processador de texto exige o investimento de algum tempo que, no entanto, é rapidamente compensado pelos ganhos alcançados nesta fase.
mmmO tempo ganho desta forma pode ser investido para a leitura do texto desde o seu início até ao seu final, de forma a detectar se a sequência de texto apresentada é ou não a desejada para efectuar a defesa da ideia (em última instância, um texto de um trabalho ou relatório realizado na Universidade pretende passar a ideia que o seu autor ou autores merecem a melhor nota possível!).
mmmA garantia de um "fio condutor" de início ao fim, facilita a leitura do texto e torna claro o seu conteúdo, envolvendo o leitor nos argumentos e/ou trabalho realizado pelo autor.
mmmResta acrescentar que o método descrito exige um tempo mínimo para ser realizado e desta forma é inimigo das iniciativas do tipo "vou fazer o trabalho no dia seguinte", mas evita a entrega de textos onde erros de Português, frases não terminadas e estruturas pobres são uma constante. Por vezes, um trabalho árduo realizado não é suficiente se não o apoiarmos num texto condizente que o descreva.
mmm


mmmTipos diversos de documentos possuem diferentes estruturas

mmm
mmmEntão, mesmo assim, depois de escrever, como apresentar? Já foi discutida a importância da estrutura de um documento e quando esta deve ser definida. Resta então referir que existem estruturas típicas para um memorando, um relatório de um trabalho, um relatório de estudo, um ensaio, um curriculum vitae. Mais uma vez, os processadores de texto incluem exemplos de estruturas alternativas para os documentos referidos que permitem um ponto de partida e uma referência para inovar ou propor estruturas que permitam passar a mensagem com mais facilidade.
mmmA estrutura de um texto pode conter os seguintes elementos (a forma exacta de como devem ser incluídos estes elementos, consta de um manual de estilo publicado para o efeito; dois exemplos são o Manual de Estilo para Estágios e Monografias da Universidade e o Manual de Estilo para os trabalhos do Curso de Engenharia da Comunicação):
mmm• informação de identificação do documento: título, subtítulo, entidade ou instituição, âmbito do trabalho, local e data de elaboração
mmm• informação de identificação do(s) autor(es): nome, elementos de identificação próprios (número de aluno, ano, curso)
mmm• corpo do documento: introdução, desenvolvimento e conclusão
mmm• complementos do documento: apêndices, anexos, outros índices e bibliografia

mmm
mmmEscusado será dizer que a apresentação e arranjo gráfico valorizam um documento, tanto mais que a sociedade actual já adoptou a utilização do processador de texto como ferramenta de trabalho individual básica. Esta responsabilidade está acrescida na Universidade face à existência do computador portátil, que cada aluno possui.
mmm

mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmLuís Manuel Borges Gouveia


mmmPara as sessões de replicação foram convocados os professores: do 1º Ciclo, incluindo Programa Oportunidade e dos grupos 200, 210 e 220, do 2º Ciclo. Os docentes do Departamento Especializado de Orientação Pedagógica foram convidados a participar, uma vez que a sua formação base é dos referidos ciclos). Foi facultado, atempadamente, o Novo Programa de Português, em suporte papel e por mail, aos professores que participaram nas sessões de replicação.
mmmRealizaram-se três sessões de replicação, relativas aos módulos I e II da formação.
mmmA primeira sessão, em 27 de Janeiro, centrou-se na apresentação do contexto, do enquadramento e da estrutura do Programa. Realizaram-se actividades de grupo com os colegas para que contactassem e conhecessem o documento com que irão trabalhar, valorizando a articulação entre ciclos (ver powerpoint).
mmmA segunda sessão, decorrente em 3 de Fevereiro, debruçou-se sobre a competência do oral (compreensão e expressão). Foi proporcionada a realização de actividades individuais e de grupo, mais uma vez, interciclos (ver powerpoint).
mmmNa terceira sessão, levada a cabo em 10 de Fevereiro, foram abordadas as competências da escrita e do CEL, com o desenvolvimento de tarefas interciclos. O GIP do CEL foi disponibilizado aos colegas em suporte informático. Referiu-se a questão da anualização, no entanto, e por motivos de horário, pediu-se aos colegas que reflectissem sobre a questão, não se tendo efectuado um exercício prático, aspecto que trabalharemos numa outra oportunidade (ver powerpoint).
mmmAs referidas sessões foram apresentadas com recurso a diapositivos em power point por se considerar que seria a melhor forma de proporcionar a todos um bom acesso visual. Os materiais utilizados foram elaborados com base nos documentos disponibilizados nas sessões de formação e através da análise do Programa e do GIP do CEL.

3º Módulo - Reflexão


mmmMeus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever – inclusive a sua própria história.”
Bill Gates

mmm
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mmmDurante muito tempo deu-se mais importância à tecnologia em detrimento dos livros. Contudo, verifica-se que a Leitura é a base de tudo – “A Leitura abre as janelas do entendimento e desperta do sono a Sabedoria.” (Rafael Mendes de Oliveira).
mmmTal como refere Ana Maria Machado (2006) “Até bem pouco tempo, a literatura infantil era considerada como um género secundário, vista pelo adulto como algo pueril (nivelada ao brinquedo) ou útil (forma de entretenimento). A valorização da literatura infantil, como formadora de consciência dentro da vida cultural das sociedades é bem recente.”.
mmmDe facto, actualmente, a sociedade tem dado maior destaque e relevo à Leitura. Em Portugal, podemos constatar através da implementação do Plano Nacional de Leitura e o Novo Programa de Português para o Ensino Básico.
mmmO Programa de Português aponta para um trabalho desenvolvido tendo por base o contacto com a diversidade de textos e de suportes de escrita, incluindo os facultados pelas novas tecnologias. Para além disso, há uma “abertura explícita à literatura para crianças e para jovens quer pela ligação ao PNL (no 1º e 2º Ciclos) quer pelo alargamento do elenco de obras e textos propostos para leitura no 3º Ciclo” (GIP de Leitura, pág. 4).
mmmNo entanto, há que ter a consciência que para ler são necessárias duas condições: saber ler fluentemente e querer ler. A competência leitora e a vontade têm de estar sempre presentes.
mmmNo nosso quotidiano verificamos, muitas vezes, que há alunos que lêem fluentemente mas não gostam de ler ou vice-versa.
mmmCabe ao professor a missão de desenvolver estas duas condições, “pois dele se espera que ensine a ler, faça emergir a vontade de querer ler como experiência voluntária e mantenha viva essa atitude ao longo de todo o processo escolar e para além dele.” (GIP de Leitura, pág. 5).
mmmTambém temos de ter a consciência que a Leitura é um processo que implica uma relação entre o leitor, o texto e o contexto.
mmmO professor deve proporcionar actividades que motivem os alunos para a leitura, de acordo com os seus interesses e contexto, pois “as competências de leitura desenvolvem-se de forma mais consistente quando os professores recorrem a contextos de ensino e aprendizagem que coloquem o aluno perante tarefas claras e concretas, orientadas para propósitos com sentido, e que impulsionam o aluno a fazer escolhas de forma autónoma.” (GIP de Leitura, pág. 12).
mmmÉ também importante proporcionar aos alunos o convívio diário com diferentes materiais escritos e apetrechar a sala de aula de materiais diversificados de apoio à aprendizagem na leitura.
mmmSei que tenho de melhorar a minha prática docente, no sentido de incentivar mais os alunos e promover situações e aprendizagens mais diversificadas no âmbito da leitura.
mmmO Novo Programa de Português para o Ensino Básico realça também a importância das três etapas da leitura, na medida em que “no desenvolvimento da competência da leitura o aluno deve tomar consciência e aprender a pôr em prática três etapas fundamentais do acto de ler: pré-leitura, leitura e pós-leitura.” (Programa de Português para o Ensino Básico, página 70).
mmmOutro aspecto importante a considerar é o Corpus Textual. O professor tem de elaborar, de acordo com o Projecto Curricular de Turma, o Projecto Curricular de Escola e o Projecto Educativo de Escola, os elencos de textos e de autores estabelecidos.
mmmDeve também ter o cuidado de diversificar as situações e os espaços de leitura.
mmmAssim, o corpus textual deve cobrir um vasto leque de géneros, incluindo textos do maravilhoso e do fantástico, narrativas com forte ligação ao real, narrativas de aventura, textos dramáticos, fábulas, lendas, mitos, poesias, textos de literatura popular e tradicional, biografias e relatos históricos, entre outros.” (Programa de Português para o Ensino Básico, página 65).
mmmO Guião de Implementação do Programa – Leitura apresenta-nos vários contextos promotores de leitura que devem ser incluídos na nossa prática lectiva, pois o professor tem de ajudar a criança a “encontrar motivos para querer aprender a ler e para continuar a ler depois de o saber fazer.” (GIP Leitura, página 26).
mmmRefira-se que o desenvolvimento da competência da Leitura não depende só do professor e vontade do aluno. Os pais assumem um papel muito importante em todo este processo, na medida em que são os primeiros mediadores. Está neles a missão de criar hábitos e momentos para a leitura.
mmmUma criança só será “leitora” se tiver todas as condições necessárias: motivação e envolvimento de pais e professores.
mmmÀ semelhança de todas as outras competências a Leitura não “sobrevive” por si só. Desenvolve-se integrada e interagindo com as outras competências.
mmmConsequentemente, surgem as sequências didácticas. Tendo um ponto de partida, desenvolvem-se as competências dando maior relevo (foco) a algumas sendo as restantes associadas.
mmmAo me apresentarem uma sequência didáctica, senti algum receio e dificuldade, no que se refere à sua concretização, pois como professora do 1º Ciclo tenho de planificar para mais áreas para além do Português.
mmmSei que é um bom instrumento de trabalho, pois permite-nos evidenciar quais as competências que estamos a trabalhar (foco e associadas) e identificar claramente onde estamos e onde queremos ir.
mmmSerá mais um desafio a realizar na minha prática docente. Acredito que depois de algum tempo já será mais fácil e tornar-se-á uma prática corrente.
mmmTenho de praticar!!!!
mmmEste terceiro módulo foi extremamente proveitoso, pois alertou-me para vários aspectos importantes sobre a Leitura, sobre os quais nunca tinha pensado. Aprendi várias formas de “pôr” e motivar os alunos a ler!
mmmAgora só me resta aplicar os conhecimentos e “colher” os frutos daqui a algum tempo.
mmmComo diz Inajá Martins de Almeida (2006):
mmmDê-me uma meada de lã e eu teço um agasalho.
mmmDê-me uma palavra e eu formulo uma frase.
mmmDê-me uma frase e eu escrevo um texto.
mmmDê-me um texto e eu componho um livro.”

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